Se o estudante de hoje já não é mais o estudante de antigamente, por que a educação deve ser? A edição de janeiro do Data Stories – projeto que publica mensalmente estudos sobre diferentes temáticas em alta no mercado da publicidade e da comunicação – aborda a evolução da educação e os impactos da tecnologia nesse setor.
De acordo com os dados levantados pelo relatório, 79% dos estudantes estão matriculados em instituições de ensino regular e 27% frequentam cursos livres – como aulas de idioma. Na hora de se conectar aos cursos e fazer pesquisas escolares, 92% dos alunos adotam o smartphone como ferramenta.
Ainda neste contexto, 45% dos discentes utilizam o computador e 4% usam outros dispositivos, como tablets e Smart TVs.
Educação executiva
Desde o início da pandemia de COVID-19, boa parte dos alunos e professores brasileiros tiveram alguma experiência de Educação a Distância (EaD). Isso impactou diferentes faixas etárias, mas se mostrou um hábito em consolidação entre os adultos: 51% dos estudantes do Ensino Superior estão matriculados na modalidade virtual.
A base do modelo de educação aplicado atualmente em países como o Brasil nasceu na Revolução Industrial, em meio à necessidade de ensinar às pessoas o trabalho realizado em fábricas. A sociedade atual, porém, evoluiu a passos largos e se depara com a necessidade de gerar conhecimentos aplicáveis em profissões mais tecnológicas e de uma forma mais digitalizada. Hoje, 49% das pessoas empregadas no Brasil trabalham com prestação de serviços, o que indica uma oportunidade para o setor educacional.
Investimentos em publicidade
Toda essa busca pela profissionalização e o crescimento do EaD fizeram com que as empresas do setor aumentassem os investimentos publicitários em 2021, em especial as instituições de Ensino Superior.
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