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Gestão de negócios para o (novo) novo mundo

Gestão de negócios para o (novo) novo mundo

Quando o mundo está de cabeça para baixo, as emoções das pessoas aumentam, e a última coisa que elas querem é conteúdo corporativo impessoal. Por outro lado, é um momento em que não só estão mais abertas ao novo, mas também procurando perspectivas que possam ajudá-las a avançar em uma fase tão difícil. Dessa reflexão, decidimos dar andamento a um projeto, que estava em gestação há alguns meses, de compartilhamento dos nossos aprendizados para além das fronteiras da CI&T. Queremos compartilhar conhecimento e, assim, contribuir para que profissionais e organizações das mais variadas áreas acelerem a própria jornada de transformação.

Trazendo à tona debates e reflexões sobre as constantes mudanças no mundo dos negócios e na forma como as empresas e consumidores se relacionam com o ambiente digital, trazemos importantes insights sobre gestão, cultura empresarial, criatividade, modelos colaborativos e de transformação.

Tenha um processo descentralizado de tomada de decisão

Experimente novos modelos organizacionais para impulsionar a velocidade e a agilidade das decisões;

  • Desenvolva o modelo co-sourcing 

Trabalhe colaborativamente para identificar e priorizar o que vai gerar o maior impacto. 

  • Crie seus próprios métodos de transformação 

Construa um conjunto de métodos que habilitem sua empresa a aprender e mudar rápido.

  • Acredite no potencial coletivo

Use a inteligência coletiva e a diversidade para cocriar soluções digitais de forma rápida e em escala.

  • Pratique e recompense a liberdade 

Estabeleça uma liderança que valoriza e recompensa pessoas, autonomia e empreendedorismo.

Aprenda fazendo! Experimentos rápidos para fazer, checar e adaptar:

  1. Escolha um problema de negócio e reúna todas as lideranças e representantes de diferentes áreas e níveis para cocriar soluções. Quanto mais diverso for o grupo, mais ampla será a visão. 
  2. Use técnicas e recursos de Design Thinking para tornar as dinâmicas colaborativas. Algumas ferramentas permitem a condução de forma remota, como o Mural e o Miro.
  3. Usando o modelo A3 como referência, reflitam sobre cada um dos campos: contexto, situação atual, objetivos, análise das causas, hipóteses. Cruze a inteligência coletiva com fatos e dados disponíveis e coloque pessoas sempre no centro.
  4. Priorize as soluções que têm maior potencial de impacto tanto nos seus negócios, quanto na jornada do seu cliente.
  5. Estabeleça planos de ação e quais serão os indicadores (OKRs) para mensurar resultados. O ideal é que sejam no máximo 5 objetivos. 
  6. Crie times multidisciplinares, quebrando silos entre áreas e unindo competências, para solucionar os problemas de ponta a ponta. Dê autonomia para as pessoas sugerirem e experimentarem soluções. 
  7. Estabeleça ritos, preferencialmente semanais, para acompanhar o andamento dos resultados e corrigir rotas se necessário. Faça isso em um ciclo de melhoria contínua, o PDCA (Plan – Do – Check – Act), usando aprendizados para retroalimentar soluções
  8. Lembre-se que a solução não precisa estar completa. Trabalhe com o pensamento MVP. Ou seja, quais são os recursos mínimos necessários para sanar uma necessidade que foi identificada?

 

Queremos transmitir um pouco do que vivenciamos e do nosso conhecimento para outras pessoas e empresas, como forma de ajudá-las a encontrar seus próprios caminhos neste momento intenso do mundo. Confira outros aprendizados e o whitepaper que detalha os pilares em br.ciandt.com/learnings

Camila Broering, Senior Marketing Manager em CI&T